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2.
Brasília; s.n; 15 jun. 2020. 26 p.
Não convencional em Português | BRISA, LILACS, PIE | ID: biblio-1100400

RESUMO

O Informe Diário de Evidências é uma produção do Ministério da Saúde que tem como objetivo acompanhar diariamente as publicações científicas sobre tratamento farmacológico e vacinas para a COVID-19. Dessa forma, são realizadas buscas estruturadas em bases de dados biomédicas, referente ao dia anterior desse informe. Não são incluídos estudos pré-clínicos (in vitro, in vivo, in silico). A frequência dos estudos é demonstrada de acordo com a sua classificação metodológica (revisões sistemáticas, ensaios clínicos randomizados, coortes, entre outros). Para cada estudo é apresentado um resumo com avaliação da qualidade metodológica. Essa avaliação tem por finalidade identificar o grau de certeza/confiança ou o risco de viés de cada estudo. Para tal, são utilizadas ferramentas já validadas e consagradas na literatura científica, na área de saúde baseada em evidências. Cabe ressaltar que o documento tem caráter informativo e não representa uma recomendação oficial do Ministério da Saúde sobre a temática. Foram encontrados 15 artigos.


Assuntos
Humanos , Pneumonia Viral/tratamento farmacológico , Infecções por Coronavirus/tratamento farmacológico , Betacoronavirus/efeitos dos fármacos , Sistema Renina-Angiotensina , Avaliação da Tecnologia Biomédica , Ceftriaxona/uso terapêutico , Imunoglobulinas/uso terapêutico , Metilprednisolona/uso terapêutico , Ciclosporina/uso terapêutico , Azitromicina/uso terapêutico , Ritonavir/uso terapêutico , Oseltamivir/uso terapêutico , Lopinavir/uso terapêutico , Natalizumab/uso terapêutico , Glucocorticoides/uso terapêutico , Hidroxicloroquina/uso terapêutico
3.
Brasília; s.n; 12 maio 2020. 21 p.
Não convencional em Português | LILACS, BRISA, PIE | ID: biblio-1097394

RESUMO

Essa é uma produção do Departamento de Ciência e Tecnologia (Decit) da Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde (SCTIE) do Ministério da Saúde (Decit/SCTIE/MS), que tem como missão promover a ciência e tecnologia e o uso de evidências científicas para a tomada de decisão do SUS, tendo como principal atribuição o incentivo ao desenvolvimento de pesquisas em saúde no Brasil, de modo a direcionar os investimentos realizados em pesquisa pelo Governo Federal às necessidades de saúde pública. Informar sobre as principais evidências científicas descritas na literatura internacional sobre tratamento farmacológico para a COVID-19. Além de resumir cada estudo identificado, o informe apresenta também uma avaliação da qualidade metodológica e a quantidade de artigos publicados, de acordo com a sua classificação metodológica (revisões sistemáticas, ensaios clínicos randomizados, entre outros). Foram encontrados 12 artigos e 15 protocolos.


Assuntos
Humanos , Pneumonia Viral/tratamento farmacológico , Infecções por Coronavirus/tratamento farmacológico , Betacoronavirus/efeitos dos fármacos , Vacinas/uso terapêutico , Azitromicina/uso terapêutico , Progressão da Doença , Ritonavir/uso terapêutico , Lopinavir/uso terapêutico , Natalizumab/uso terapêutico , Hidroxicloroquina/uso terapêutico
4.
Arq. neuropsiquiatr ; 76(1): 6-12, Jan. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-888336

RESUMO

ABSTRACT The perception of multiple sclerosis (MS) severity and risk associated with therapies might influence shared decision making in different countries. We investigated the perception of MS severity and factors associated with risk acceptance in Brazil in 96 patients with relapsing-remitting MS using a standardized questionnaire and compared this with two European cohorts. Multiple sclerosis was perceived as a very severe disease and the risk of developing progressive multifocal leukoencephalopathy due to natalizumab was seen as moderate to high. Seventy-six percent considered a risk of 1:1,000, or higher, an impediment for natalizumab use. Older age was the only variable associated with higher risk acceptance and our patients showed a more conservative profile than German and Spanish patients. Our patients perceived MS severity and progressive multifocal leukoencephalopathy risk similarly to elsewhere, but their willingness to take risks was more conservative. This should be considered when discussing therapeutic options and it might have an impact on guideline adaptations.


RESUMO A percepção de gravidade da esclerose múltipla (EM) e riscos associado a terapias podem influenciar a escolha de tratamento em diferentes países. Investigamos a percepção da gravidade da EM e fatores associados à aceitação de risco em 96 pacientes com EM remitente-recorrentecom um questionário e comparamos com duas coortes europeias. A EM foi percebida como muito grave e o risco de desenvolver leucoencefalopatia multifocal progressiva devido ao natalizumabe, como moderado a alto, sendo que76% consideraram um risco de 1: 1.000 ou maior como impeditivo deseu uso. Idade mais avançada foi a única variável associada àaceitação de risco mais elevado e nossos pacientes revelaram um perfil mais conservador do que os pacientes alemães e espanhóis. Esses dados devem ser considerados ao discutir opções terapêuticas e pode ter impacto nas adaptações de diretrizes locais.


Assuntos
Humanos , Adulto , Percepção , Assunção de Riscos , Esclerose Múltipla Recidivante-Remitente/tratamento farmacológico , Natalizumab/uso terapêutico , Fatores Imunológicos/uso terapêutico , Personalidade , Índice de Gravidade de Doença , Brasil , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Inquéritos e Questionários , Fatores Etários , Leucoencefalopatia Multifocal Progressiva/induzido quimicamente , Medição de Risco , Esclerose Múltipla Recidivante-Remitente/psicologia , Escolaridade , Natalizumab/efeitos adversos , Fatores Imunológicos/efeitos adversos
6.
Rev. méd. Chile ; 145(4): 538-543, abr. 2017. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-902508

RESUMO

Anti-tumor necrosis factor-α (TNF) agents have dramatically changed the management of Crohn’s Disease (CD). However, a significant number of these patients do not respond at all or cease to respond to antibodies against TNF. In this clinical situation, the options include intensification of anti-TNF therapy by either increasing the dose or by shortening the administration interval, the use of a second anti-TNF or medications with a different mechanism of action. Among the later, Natalizumab, a humanized IgG4 monoclonal antibody against α4β1 and α4β7 integrins, is safe and effective in inducing and maintaining remission in active CD patient’s refractory to anti-TNF. In spite of this, Natalizumab use has been limited because of an increased risk of progressive multifocal leukoencephalophaty which results from reactivation of the John Cunningham (JC) virus. However, the presence of antibodies against JC virus in serum can be used to reduce the risk for this complication. We report three patients with Crohn’s disease refractory to treatment with infliximab, who responded successfully to the use of Natalizumab.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Doença de Crohn/tratamento farmacológico , Natalizumab/uso terapêutico , Imunossupressores/uso terapêutico , Resultado do Tratamento , Natalizumab/efeitos adversos , Imunossupressores/efeitos adversos
7.
Brasília; CONITEC; mar. 2017. graf, ilus, tab.
Não convencional em Português | LILACS, BRISA | ID: biblio-907179

RESUMO

CONTEXTO: A eslerose múltipla é uma doença inflamatória desmielinizante que comumente causa alterações visuais, fadiga, parestesias, disfunções fonoaudiólogicas, problemas de equilíbrio e coordenação. Estima-se acometer aproximadamente 15/100.000 habitantes no Brasil. O tratamento segundo o protocolo clínico e diretrizes do Ministério da Saúde (PCDT) inclui como alternativas, betainterferonas, acetato de glatirâmer, natalizumabe e fingolimode. A terapia é iniciada com uma das betainterferonas ou acetato de glatirâmer. Pacientes com falha terapêutica a ambos os tratamentos podem fazer uso do natalizumabe. Já o fingolimode, foi incorporado ao SUS após recomendação da Conitec do ano de 2013, apresenta-se como uma quarta opção de tratamento aos pacientes que não estejam aptos ao uso do natalizumabe. Tal recomendação teve suporte não apenas nos dados de ensaios clínicos, como também com o surgimento de relatos de casos e seguimento pós-terapêutico sugerindo um risco aumentado de bradicardia nas primeiras horas de uso e a ocorrência de alguns casos de uma reação extremamente grave, a leucoencefalopatia multifocal progressiva (LMP). Neste contexto, novos dados podem auxiliar a avaliação do posicionamento das terapias para EMRR no SUS. TECNOLOGIA: cloridrato de fingolimode (GilenyaTM). INDICAÇÃO: tratamento de pacientes adultos com esclerose múltipla remitente-recorrente, após falha terapêutica de betainterferona ou acetato de glatirâmer. PERGUNTA: O fingolimode é eficaz, seguro e custo-efetivo em pacientes com esclerose múltipla remitente-recorrente quando utilizado anteriormente ao natalizumabe após falha ao uso de betainterferona ou acetato de glatirâmer? EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS: Após a realização de buscas nas bases de dados, foram localizadas 410 citações, das quais 74 resumos de congresso e 255 publicações na íntegra e não duplicadas, incluindo meta-análises de comparação indireta, ensaios clínicos e estudos observacionais. Após a consideração das limitações metodológicas, o conjunto de evidências apresenta certa consistência no suporte de que a troca pela terapia com fingolimode em um cenário de falha terapêutica aos medicamentos modificadores da doença injetáveis (MMDi) apresenta benefícios clínicos potenciais. Com destaque, três estudos de coortes ambulatoriais, chegando a um total de 1.224 pacientes incluídos nas análises, demonstram que a troca por fingolimode. está associada a reduções significativas na incidência de surtos, na taxa anualizada de surtos e na progressão de incapacidade. Os valores observados nesses desfechos refletiram uma redução absoluta das incidências de cerca de metade do observado nos grupos de comparação (11,10% no fingolimode vs. 22,2% com MMDi, por exemplo). Apesar dos estudos demonstrarem benefícios ao reduzirem a descontinuação do tratamento com o uso do fingolimode, inclusive por motivos de falta de eficácia e efeitos adversos, a magnitude do desfechos de persistência no tratamento variou de uma grande diferença após 2 anos de uso (85% no fingolimode vs. 56 % em MMDi, por exemplo) a uma diferença estatisticamente não significante de acordo com a coorte estudada. Tais evidências devem ser consideradas sob a ótica de estudos observacionais, com impacto de perdas e possível confundimento residual. Contudo, deve-se considerar que nesses estudos se buscou mitigar os efeitos de confusão com o uso de técnicas estatísticas (escores de propensão), além de possuírem melhor validade externa ao representarem indivíduos em um contexto ambulatorial mais fidedigno ao estudo da efetividade de intervenções nos Sistemas de Saúde. Estudos de acompanhamento de até 7 anos confirmam um perfil de efeitos adversos adequado ao previsto pelos ensaios clínicos iniciais e nas orientações de bula. A incidência de LMP acompanhada até o momento é consideravelmente inferior àquela observada com natalizumabe (6 casos em cerca de 119.000 pacientes expostos vs. 588 em cerca de 142.000 indivíduos expostos, respectivamente). ANÁLISE DE IMPACTO ORÇAMENTÁRIO: A partir dos custos menores em comparação ao natalizumabe na população estimada, calculou-se uma possível economia de recursos da ordem de R$ 600 mil no primeiro ano até R$ 3 milhões no quinto ano após a incorporação da recomendação. O modelo de impacto orçamentário também deve ser interpretado com cautela, sobretudo, pela escolha pouco agressiva de difusão da tecnologia ao longo dos anos, reduzindo o impacto da mudança de terapias com custos menores, na primeira linha de tratamento, para o fingolimode. Não foram realizadas análises de sensibilidade. RECOMENDAÇÃO DA CONITEC: Após discussão sobre as evidências apresentadas e suas limitações, na 48ª reunião da CONITEC, realizada na data de 01/09/2016, o plenário considerou que o fingolimode não se apresenta como uma opção custo-efetiva para a indicação solicitada de primeira falha terapêutica no tratamento da esclerose múltipla remitente-recorrente. A matéria será disponibilizada em Consulta Pública com recomendação preliminar não favorável. CONSULTA PÚBLICA: Por meio da Consulta Pública nº 26/2016 entre os dias 13/09/2016 e 03/10/2016, foram recebidas 134 contribuições técnico-científicas e 636 contribuições de experiência ou opinião. Após apreciação das contribuições encaminhadas pela sociedade e novas análises realizadas, sobretudo, em relação às ressalvas sobre a necessidade de revisão das linhas de tratamento atualmente preconizadas pelo SUS e a disponibilidade de um medicamento genérico do fingolimode, a Conitec entendeu que houve argumentação suficiente para alterar sua recomendação inicial. DELIBERAÇÃO FINAL: Recomendar a incorporação do fingolimode no tratamento da esclerose múltipla remitente recorrente após falha terapêutica com betainterferona ou glatirâmer, conforme revisão e atualização do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas do Ministério da Saúde, considerando critérios de atividade da doença . Foi assinado o Registro de Deliberação nº 239/2017. A recomendação será encaminhada para decisão do Secretário da SCTIE. DECISÃO: Incorporar o fingolimode no tratamento da esclerose múltipla remitente recorrente após falha terapêutica com betainterferona ou glatirâmer, conforme Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS. A decisão foi dada pela Portaria SCTIE-MS nº 14 publicada no Diário Oficial da União (DOU) nº 50, de 14 de março de 2017, pág. 53.(AU)


Assuntos
Humanos , Cloridrato de Fingolimode/uso terapêutico , Acetato de Glatiramer/uso terapêutico , Interferon beta-1a/uso terapêutico , Interferon beta-1b/uso terapêutico , Esclerose Múltipla Recidivante-Remitente/tratamento farmacológico , Natalizumab/uso terapêutico , Brasil , Análise Custo-Benefício/economia , Avaliação da Tecnologia Biomédica , Falha de Tratamento , Sistema Único de Saúde
9.
Arq. neuropsiquiatr ; 73(9): 736-740, Sept. 2015. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-757398

RESUMO

Objective Analyze the demographics, clinical characteristics, efficacy and safety of natalizumab treatment in Brazilian patients with multiple sclerosis (MS) followed up for at least 12 months, in two tertiary MS care centers in São Paulo.Method We evaluated the effect of natalizumab treatment on annualized relapse rate and disability progression in 75 patients with MS treated with natalizumab for at least 12 months. A subgroup analysis was performed to evaluate efficacy of natalizumab treatment in patients with Expanded Disability Status Scale (EDSS) ≤ 3.0 vs patients with EDSS > 3.Results Patients treated for at least one year with natalizumab showed a 91% reduction in aRR, as well and an improvement in neurological disability. The impact of natalizumab treatment was greater in patients with EDSS < 3.0. Overall, natalizumab was safe but one patient developed progressive multifocal leukoencephalopathy.Conclusion Natalizumab as a third line therapy is safe and efficacious, especially in patients with mild neurological disability.


Objetivo Analisar as características clínicas e demográficas, assim como a eficácia e segurança do tratamento com natalizumabe (usado em terceira linha), por no mínimo 12 meses, em pacientes brasileiros acompanhados em dois centros de tratamento de esclerose múltipla, na cidade de São Paulo.Método Avaliamos o efeito do tratamento com natalizumabe na taxa anualizada de surto (aRR) e progressão de incapacidade (medida por Expanded Disability Status Scale (EDSS)) em 75 pacientes tratados por, no mínimo 12 meses. Realizamos uma análise de subgrupo em pacientes com EDSS ≤ 3,0 e com EDSS > 3, para avaliar o impacto no tratamento, considerando-se o grau de incapacidade neurológica.Resultados O tratamento com natalizumabe, por pelo menos um ano, reduziu a aRR em 91%, assim como melhorou a incapacidade neurológica. Em pacientes com EDSS ≤ 3,0 observamos um impacto maior do tratamento na incapacidade neurológica, reduzindo sua progressão em 51%, durante o período do estudo. O tratamento com natalizumabe é seguro, porém um paciente desenvolveu leucoencefalopatia multifocal progressiva.Conclusão O tratamento com natalizumabe, em terceira linha terapêutica é seguro e eficaz especialmente, em pacientes com incapacidade neurológica leve (EDSS ≤ 3.0).


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Fatores Imunológicos/uso terapêutico , Esclerose Múltipla/tratamento farmacológico , Natalizumab/uso terapêutico , Brasil , Recidiva , Estudos Retrospectivos , Resultado do Tratamento
10.
Brasília; CONITEC; ago. 2013. tab, graf, ilus.
Monografia em Português | LILACS, BRISA | ID: biblio-836910

RESUMO

Tecnologia: Natalizumabe (Tysabri®). Indicação: 2ª linha de tratamento para esclerose múltipla remitente recorrente (EMRR). Demandante: Biogen Idec. Contexto: A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença autoimune, desmielinizante, crônica do sistema nervoso central, comum em adultos jovens, predominante entre mulheres, com evolução progressiva e imprevisível.A incidência mundial é de 2,5 casos novos a cada 100.000 pessoas por ano e no Brasil sua taxa de prevalência média é de aproximadamente 15 casos/100.000 habitantes, variando entre as regiões e sendo mais prevalente nas regiões sul e sudeste. Atualmente, segundo PCDT vigente (Portaria SAS/MS nº 493, de 23 de setembro de 2010), acetato de glatirâmer e betainterferona (1A ou 1B) são os fármacos de primeira escolha para o tratamento de Esclerose Múltipla Remitente Recorrente (EMRR). O uso de natalizumabe ocorre em casos refratários, tanto às betainterferonas quanto a glatirâmer, em 3ª linha de tratamento. Atualmente existem 11.650 pacientes recebendo betainterferonas, acetato de glatirâmer e natalizumabe para o tratamento de EM, entre as três linha de tratamento (DATASUS). Pergunta (PICO): O uso do natalizumabe é eficaz, seguro e custo-efetivo em pacientes com Esclerose Múltipla Remitente Recorrente quando comparado às opções disponíveis atualmente para a segunda linha de tratamento? Evidências científicas: Não há ensaios clínicos avaliando natalizumabe em monoterapia como 2ª linha de tratamento para pacientes com EMRR que alcancem os critérios de inclusão delimitados pelo PICO. Foram analisados os estudos observacionais descritos pelo demandante, que avaliaram a tecnologia na situação proposta, após falha do tratamento com acetato de glatirâmer e/ou betainterferona. Os estudos descrevem principalmente diminuição na taxa de surtos e redução do EDSS (escala expandida de estado de incapacidade) médio. Discussão: Os resultados apresentados sugerem que o benefício obtido com a tecnologia proposta é pouco evidente devido à falta de evidências científicas, e a quantidade de pacientes beneficiados demandaria maior impacto orçamentário, o que não justifica sua incorporação em 2ª linha de tratamento, conforme solicitado. Os membros da CONITEC presentes na 16ª reunião do plenário do dia 05/06/2013 deliberaram, por unanimidade, não recomendar o Natalizumabe para Esclerose Múltipla Remitente Recorrente (EMRR) em segunda linha de tratamento. Os membros solicitaram a revisão e atualização do PCDT do Ministério da Saúde vigente 9 para Esclerose Múltipla.


Assuntos
Humanos , Esclerose Múltipla Recidivante-Remitente/terapia , Natalizumab , Natalizumab/uso terapêutico , Brasil , Análise Custo-Benefício , Avaliação da Tecnologia Biomédica , Sistema Único de Saúde
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